segunda-feira, 25 de junho de 2012

"A menina que roubava livros"

Como pode haver homens com tamanha crueldade?
Que desperdiçaram suas vidas em troca de ódio e destruição!
Essas pessoas que são denominadas seres humanos, na verdade são lixo humano.
Em meio a essa corja ainda houve histórias e pessoas supreendentes.
Se eu realmente conseguisse relatar o sentimento que Liesel despertou em mim, não caberia em palavras, mas mesmo assim sinto a necessidade de expor um pouco desse turbilhão que " a roubadora de livros" me fez sentir.
Acredito nunca ter me prendido tanto a uma história.

Priscila Garcia



 Sinopse

A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.


Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.


A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.


Críticas

O Estado de São Paulo
"O que interessa é seu trabalho com a linguagem, em que Zusak cria um discurso próprio para a personagem Morte (...)."

Época
"A leveza com que crianças e adolescentes atravessam um dos períodos mais dramáticos da História é um dos trunfos desse belo livro."

O Globo, "Prosa & Verso"
"O amor pelos livros conduz e sustenta a engenhosa estrutura do romance."

The New York Times
"Brilhante e altamente ambicioso... Há quem diga que um livro tão difícil e triste não seja adequado para adolescentes... Adultos provavelmente gostarão (este aqui gostou), mas é um grande romance jovem-adulto... É o tipo do livro que pode mudar a vida (...)."

O Globo, "Segundo Caderno"
Eleito por O Globo um dos Melhores Livros de 2007: "Quase desconhecido no Brasil, o australiano boa-praça Zusak conquistou os leitores com esta história contada pela Morte, sobre uma menina que encontra nos livros que rouba um abrigo para sobreviver à Segunda Guerra. Mais do que um inusitado romance histórico, uma narrativa sobre o amor à literatura."

USA Today
"A menina que roubava livros é perturbador, nada sentimental e, ainda assim, essencialmente poético. A crueldade e a tragédia perpassam a mente do leitor como um filme preto-e-branco, destituído das cores da vida. Zusak pode não ter vivido sob a dominação nazista, mas A menina que roubava livros merece um lugar na mesma prateleira de Diário de Anne Frank e de A noite, de Elie Wiesel. Parece fadado a se tornar um clássico."






quinta-feira, 14 de junho de 2012

Valorize!



"Antes que seja tarde, comece a valorizar! Comece a se valorizar!
Dê valor à sua família, dê valor aos seus amigos, dê valor ao seu amor, e, principalmente, se dê o valor!
Valorize a quem te ama, a quem cuida de você e a quem te quer bem...
Valorize palavras, pois às vezes, ouvimos de alguém o que mais precisamos ouvir, nos momentos mais difíceis e mais dolorosos da vida... Mas o tempo passa e, simplesmente esquecemos aquelas preciosas palavras.
Valorize momentos... Viva intensamente cada momento, como se ele fosse o último instante de sua vida! Não deixe para viver amanhã o que se pode ser vivido hoje; não deixe de fazer algo por puro orgulho, por intolerância, para fazer “hora” a alguém que você quer atingir, por ódio ou até mesmo por amor!Não deixe também de viver pelo medo, pela cruel duvida do “será”! Antes se arrepender de algo que deu errado do que se arrepender de algo você deixou de fazer pelo impiedoso ponto de interrogação que sempre surge em nossas caminhadas! Na dúvida entre o sim e o não... Escolha viver, viver e viver!
A vida é uma só, e, ninguém sabe o dia de amanhã!
Valorize sua família... Apesar de partir daí grandes decepções, revoltas e amarguras; é daí também que parte a base de tudo! É ela quem te prepara para um mundo um tanto quanto “estranho”, e, é nela que você buscou refúgio quando mais precisou,é nela que você tem a segurança que precisa, e será ela o seu fiel e eterno porto seguro!
Dê valor às amizades... Valorize todos os seus verdadeiros amigos, pois é com eles que você vai desabafar, vai ouvir um conselho quando estiver precisando, é com eles que você vai se divertir, confiar, sorrir e viver grandes e fortes emoções!
Lembrando também que, um dia, quando você menos esperar, um alguém que você tanto gosta irá lhe decepcionar... Por um único e simples fato: Por sermos todos seres humanos! E, todos um dia iremos errar... E é por isso que devemos valorizar o ato de perdoar, para que um dia, quando formos também julgados, sermos perdoados.
Dar valor também pelo motivo que se faz presente em uma frase que um grande sábio já dizia: “O mundo dá voltas!”.
E então,é por esses e outros motivos que devemos “dar valor!”
Não espere a vida te pregar uma peça para aprender o verdadeiro valor da palavra “valorizar”... Valorize!"